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Mostrando postagens de janeiro 24, 2010

Invisibilidade Social

http://www.via6.com/topico.php?tid=131744 Bom, a matéria não é nova, mas vale à pena falar sobre. Ela versa sobre preconceito, principalmente o preconceito social, que se fixou na idéia de que quem usa uniforme e presta serviços é de baixo nível social e cultural. Ficou evidenciado na postura de Casoy, na visão que ele deixou clara em seu extremismo, mas fica mais claro no nosso dia a dia, onde passamos e não cumprimentamos quem nos sorri de uniforme, nem olhamos. O único uniforme que talvez ainda tenha certa atenção é o da policia, assim mesmo, provavelmente pelo fato de imprimir certo medo e intimidação. O caso do Boris deixa claro como a sociedade vê quem trabalha em áreas menos especializadas, é assim que a maior parte das pessoas que estão numa posição mais elevada vê e trata os uniformizados. O uniforme também é usado para convencionar os desiguais, assim não é necessário pensar muito nas atitudes em relação a seus usuários, já que estão lá só como peças de um jogo que eles não

rebate ao colunista da epoca em relação ao novo programa direitos humanos.

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI116341-15230,00-UM+DESUMANO+PROGRAMA+DE+DIREITOS+HUMANOS.html O colunista parece ter se esquecido que, por mais que prezemos a liberdade, essa pregada pelo sistema que ele defende, não trouxe nada de bom, ou pelo menos não tão bom, para a maioria da humanidade. Mas é interessante que quando é para rebater um programa como o dos direitos humanos a retórica muda drasticamente, já que aqui se coloca o ser humano como tal, mas quando se fala dos crimes, torturas e que o erro é humano para os que estão fora do poder, não existe essa articulação tão bonita. Quando o autor diz que homens não são formigas e por isso o texto do III programa dos direitos humanos não terá futuro, parece demonstrar que tudo é válido, desde que se detenha o poder econômico, pois diz que o decreto é antieconômico, visto que as cobranças se voltarão para os que detêm a força e o poder de decisão baseado no seu poderio econômico. Ao contrário do que diz o palestrante