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Mostrando postagens de junho 14, 2009

Eleição para cargos do primeiro escalão do judiciário.

Há tempos ouvimos falar de situações vexaminosas na política nacional, nas repartições públicas, nos aparelhos e equipamentos do Estado e nos poderes da democracia. Ouvir e ver tudo de que temos informação e não poder fazer nada, ou não fazer nadar por não querer é que é mais degradante. Continuamos sendo conduzidos, irracionalmente, ao abismo que é o nosso futuro; ignorantes, sem noção do que ocorre exatamente nos meandros palacianos, em nenhum momento mostramos nossa capacidade de reagir. A coisa torna-se mais séria quando percebemos que um dos poderes da democracia, o judiciário, é tão ruim, corrupto, ineficiente e incapaz quanto os outros a quem serve de contrapeso. A democracia vem com um pacote, os três poderes servem para colocar freios e limites uns aos outros, mas o judiciário deveria ser o que mais lutasse para manter a ética e a moral, ademais, é sua função ser limpo e coerente com as leis e com o bom senso. É nessa atmosfera de impunidade, fisiologismo, nepotismo, mordomias