O livro negro dos eua, cap 1 parte 3
Quando os EUA retaliam qualquer ação que não lhes dizem respeito, em países que não solicitam sua intervenção, procura revanche dos que se sentem lesados. Normalmente as ações bélicas dos EUA são para manter sua hegemonia ideológica, sua cultura imposta e seu modo de vida, só assim conseguem vender tudo que querem, mudar culturas milenares e destruir sociedades.
Até hoje as dúvidas geradas pelos ataques a Hiroshima e Nagasaki permanecem e em momento algum são colocadas de forma a serem esclarecidas, são sempre jogadas para baixo do tapete, como se a morte de milhares de seres humanos fosse um fato sem importância e desprezível. Mas não foram somente esses fatos que ficaram obscuros na história recente, por exemplo, como explicar as interferências na vida de povos como os chilenos, vietnamitas, hondurenhos, nicaragüenses, malásios, as nações árabes e muçulmanas, etc.?
E todos esses conflitos com o intuito de impor a visão ocidental de mundo, o jeito americano de viver, o famoso american life way , como foi feito em nações do mundo inteiro, desde os asiáticos aos sul americanos, desde os africanos ao médio oriente. Inclusive a Europa, com toda sua longevidade, tende a baixar a cabeça frente a esse monstro de guerra. Os americanos não se preocupam com nada além de si mesmos, um país vulgar e de uma pequenez extrema em sua forma de conviver com outros. Não olham as outras culturas com respeito, porque na sua visão estreita, somente a cultura americana tem valor. Colocam-se como imperadores do mundo, julgando-se no direito de estarem onde bem entenderem, sem pedir licença e sem respeitar quem quer que seja, fazerem o que quiserem e não arcar com as conseqüências dessas invasões.
Os ataques de 11 de setembro de 2001 foram a desculpa para esse país belicoso gastar trilhões de dólares em guerras sem paridade, contra inimigos sem o mesmo poderio militar, sem condições sequer de se defender. O outro lado, mais perverso, é o financeiro, pois as indústrias de armas são poderosas financiadoras da corrupção e da política nos EUA, assim, precisavam recuperar seus investimentos nas campanhas do presidente Bush, sem contar que estavam sem grandes guerras há anos. Esse fator foi notoriamente um dos mais importantes nessa situação, fazendo com que o estúpido Bush declarasse o que mandaram declarar e criasse condições para uma guerra sanguinária e sem precedentes contra um país, ameaçando todo o mundo com a desculpa de que quem não estivesse com os EUA estariam com os terroristas.
Os americanos, estúpidos homens brancos, como diz Michael Moore, não querem saber quantos milhões morrem para continuarem suas vidas estúpidas e banais, só fazem questão de manterem seu padrão de vida, de consumo exagerado e de visão curta em relação ao futuro. Apóiam seus governos sem questionamentos, são maniqueístas em relação à política, colocando suas convicções contra um mal que seus próprios governantes inserem em seus cérebros diminuídos pela incapacidade de reação e por manipulação. Engolem as mentiras sem questionamentos, como fé cega e burra. Impõem ao mundo através de seus serviços secretos e suas forcas armadas a pseudo democracia que cultivam em seu solo, mesmo sabendo que esta não é nada democrática, mesmo não acreditando na sua efetividade.
Até hoje as dúvidas geradas pelos ataques a Hiroshima e Nagasaki permanecem e em momento algum são colocadas de forma a serem esclarecidas, são sempre jogadas para baixo do tapete, como se a morte de milhares de seres humanos fosse um fato sem importância e desprezível. Mas não foram somente esses fatos que ficaram obscuros na história recente, por exemplo, como explicar as interferências na vida de povos como os chilenos, vietnamitas, hondurenhos, nicaragüenses, malásios, as nações árabes e muçulmanas, etc.?
E todos esses conflitos com o intuito de impor a visão ocidental de mundo, o jeito americano de viver, o famoso american life way , como foi feito em nações do mundo inteiro, desde os asiáticos aos sul americanos, desde os africanos ao médio oriente. Inclusive a Europa, com toda sua longevidade, tende a baixar a cabeça frente a esse monstro de guerra. Os americanos não se preocupam com nada além de si mesmos, um país vulgar e de uma pequenez extrema em sua forma de conviver com outros. Não olham as outras culturas com respeito, porque na sua visão estreita, somente a cultura americana tem valor. Colocam-se como imperadores do mundo, julgando-se no direito de estarem onde bem entenderem, sem pedir licença e sem respeitar quem quer que seja, fazerem o que quiserem e não arcar com as conseqüências dessas invasões.
Os ataques de 11 de setembro de 2001 foram a desculpa para esse país belicoso gastar trilhões de dólares em guerras sem paridade, contra inimigos sem o mesmo poderio militar, sem condições sequer de se defender. O outro lado, mais perverso, é o financeiro, pois as indústrias de armas são poderosas financiadoras da corrupção e da política nos EUA, assim, precisavam recuperar seus investimentos nas campanhas do presidente Bush, sem contar que estavam sem grandes guerras há anos. Esse fator foi notoriamente um dos mais importantes nessa situação, fazendo com que o estúpido Bush declarasse o que mandaram declarar e criasse condições para uma guerra sanguinária e sem precedentes contra um país, ameaçando todo o mundo com a desculpa de que quem não estivesse com os EUA estariam com os terroristas.
Os americanos, estúpidos homens brancos, como diz Michael Moore, não querem saber quantos milhões morrem para continuarem suas vidas estúpidas e banais, só fazem questão de manterem seu padrão de vida, de consumo exagerado e de visão curta em relação ao futuro. Apóiam seus governos sem questionamentos, são maniqueístas em relação à política, colocando suas convicções contra um mal que seus próprios governantes inserem em seus cérebros diminuídos pela incapacidade de reação e por manipulação. Engolem as mentiras sem questionamentos, como fé cega e burra. Impõem ao mundo através de seus serviços secretos e suas forcas armadas a pseudo democracia que cultivam em seu solo, mesmo sabendo que esta não é nada democrática, mesmo não acreditando na sua efetividade.
Comentários